Como a cachoeira poderia se ufanar de sua majestade sem reverenciar as nascentes que lhe fornecem o líquido precioso para compor seus formosos véus?
Como o Jatobá poderia se impor diante da floresta prescindindo da terra que lhe dá os nutrientes e a base de sustentação?
Como a lua nos encantaria os sonhos sem o concurso do sol que, mesmo à noite, a alimenta com sua caldeira de luz?
Assim também o músico espírita deve ser grato à fonte que lhe deu a inspiração e as rimas para os versos nobres – O Evangelho de Jesus.